sexta-feira, 5 de abril de 2013

Sei que estou devendo matérias, mas o resultado de meu silêncio é pelo lançamento de meu primeiro livro.

Este não está ligado à metafísica, que ainda está em fase de pesquisas, mas é um livro que através de uma história simples e cheia de detalhes, traz grandes ensinamentos sobre o comportamento humano.

Acredito e espero que traga entendimento para muita gente, afinal chegamos à fase onde a ação deve sobrepor a teoria. Saber que somos donos de nosso futuro, que sempre poderemos fazer um novo fim (como diz nosso grande amigo Chico Xavier) e que temos sim vários direitos, mas não podemos ignorar nossos deveres, faz parte de nossa evolução e aprendizado.

Qualquer informação sobre o livro, vocês podem enviar email - annadiegues@gmail.com - que com certeza eu respondo.

Aqui, o meu agradecimento a Deus e aos meus amigos - deste e do outro lado da vida.

Ana Diegues

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

O fantasma da Menopausa

A metafísica encara a menopausa como a maturidade emocional da mulher que pode passar de maneira muito sutil e causando os menores problemas possíveis se entendermos nosso corpo e o que ocorre a nossa volta.

Primeiramente menopausa não é doença e o processo é longo, ao contrário do que pensam algumas mulheres que num dia qualquer, "sem aviso" acorda suada, irritada, inchada, etc., etc.. Num intervalo de quatro a cinco anos, a menopausa vai se instalando com sintomas tímidos como a irregularidade do ciclo menstrual que pode ser suspenso por alguns meses ou ocorrer em ciclos menores; fase que geralmente ocorre entre os 45 e 55 anos e conforme a taxa dos hormônios caem (estrógeno e progesterona produzidos pelos ovários), outros sintomas que incomodam muito, vão aparecendo.

Somos únicos e partindo deste princípio cada uma de nós, mulheres, tem sintomas diferentes: não são todas que sentem o tal calor, ou se irritam e considerando o que nos ensina a metafísica, dependendo do estado emocional da mulher, estes sintomas podem ser muito intensos e causar outros problemas mais sérios e crônicos, como a depressão, por exemplo.

Medo de envelhecer, sensação de perder a identidade feminina, sentir-se fracassada como mulher, apego aos problemas do passado, frustrações amorosas e sexuais, entre outros sentimentos ligados à autoestima, interferem diretamente nestes sintomas. 

A Menopausa traz uma nova etapa na vida da mulher que deve se sentir tão completa, feliz e produtiva como antes. A capacidade de criar não termina. 

Para amenizar alguns sintomas, o quadro emocional da mulher não pode ser sustentado nos seus familiares: marido e filhos vivem independente de nós, esposa e mãe. O problema é que geralmente nesta mesma época os filhos, já crescidos, saem de casa e muitas enfrentam divórcios e separações dolorosas; por conta disto a rejeição povoa as noites de insônia (também um sintoma) e acabam por piorar muito o quadro fisiológico, provocando inclusive várias doenças psicossomáticas.

Como minimizar os sintomas? Como manter a autoestima?


Ao entrar na menopausa possuímos uma bagagem de vida que nos dá segurança, capacidade de lidar com certos problemas de forma tranquila e sábia e já adquirimos algumas qualidades como pessoa, isto não pode ser esquecido, ao contrário, deve ser constantemente lembrado. Permita que toda esta bagagem contribua com sua autoestima, mantendo os pensamentos e sentimentos negativos bem longe dos teus dias. Sinta-se útil realizando trabalho voluntário se você se aposentou; sinta-se feliz por seus filhos estarem se firmando e trilhando o próprio caminho, aproveite para namorar, viajar, estudar, tirar os sonhos da gaveta. Não são os hormônios que realizam, somos nós.

Aos maridos de plantão, pedimos sim companheirismo e um pouco de paciência neste momento de mudança, afinal a andropausa (queda da testosterona) não traz toda esta carga emocional e a sociedade como um todo, sempre foi mais condescendente com os homens, a começar pelos cabelos brancos. 

A mulher que fez teu marido se apaixonar ainda existe, só que muito melhor: mais atenta, mais esperta, mais segura, mais criativa, mais desencanada, mais... apaixonante. Viva isto!

Ana Diegues

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Metafísica - Alzheimer

O Mal de Alzheimer


No jornal O ESTADO DE S.PAULO de ontem, 02/10/2011, no Caderno Vida, páginas A27/28, há uma matéria sobre diagnóstico, família e cuidadores dos portadores do Mal de Alzheimer, escrita por Karina Toledo.

Falando sobre números que não passam pela cabeça de quem não convive com a doença, é assustador saber, ou imaginar, que 30% das pessoas largam seus empregos para cuidar de pais e mães - na maioria - que não possuem mais condições de realizarem as tarefas rotineiras.

A doença tem alguns estágios. Na primeira fase há a perda de memória de curto prazo; déficit de atenção e no pensamento abstrato; desorientação de tempo e espaço - a pessoa não sabe onde está nem que ano está; dificuldade para realizar tarefas diárias e organizar as obrigações. Na fase intermediária os sintomas da primeira fase se acentuam e o grau de dependência do doente aumenta; surgem alteração de comportamento - delírios, agressividade, etc. - e começa a ter dificuldade para reconhecer as pessoas. Numa fase mais adiantada, apresenta dificuldade na fala; perde progressivamente a capacidade de ler e escrever; já não consegue realizar as tarefas diárias mais simples; deixa de reconhecer os parentes; pode ocorrer incontinência urinária; necessita de ajuda para comer e manter a higiene pessoal. Na fase que chamam como Terminal o doente tem completa dependência; não regaliza tarefas simples como levar um copo à boca.

Além de ser muito difícil presenciar um ente querido chegar nestas condições, é estressante cuidar de alguém assim. A matéria faz referência a Abraz - Associação Brasileira de Alzheimer (site www.abraz.com.br), onde pode-se obter informações sobre a doença, sua evolução, grupos de apoio, etc..

Na visão Metafísica, há dois tipos de pessoas propensas ao Mal de Alzheimer: a primeira seriam as pessoas que ao longo de suas vidas se anularam e foram submissas, geralmente "vivendo" a vida dos filhos, do marido ou da esposa; o segundo seriam as pessoas que, ao contrário, desejaram o controle sobre a realidade vivida; queriam ter, não só as rédeas da própria vida, como da vida daqueles que vivem ao seu redor. Pessoas altamente materialistas e controladoras. Mas talvez o comportamento mais perigoso seja: não acreditar em si mesmo o suficiente para se comprometer com a vida e estar pronto para receber dela as mais variadas situações, por isso tem um grande desejo de dominar o externo (outros) e se cobra excessivamente, impondo de forma exagerada, o próprio estilo de vida, sem abrir-se para as novidades.

Podemos evitar?
A ciência afirma que a doença ataca o idoso e que a partir dos 60 anos o risco de se contrair a doença, é maior a cada cinco anos. Muitos pacientes, mantém a doença nos estágios iniciais com tratamento médico tradicional, mais terapias alternativas, como a terapia ocupacional, fisioterapia e acompanhamento psicológico.

A Metafísica indica que:
- devemos refletir na maneira que conduzimos nossa vida: perceber nossas qualidades é importante, da mesma forma que é importante perceber nossos limites;
- perceber que sempre podemos aprender;
- não se agredir tentando impor algo ou alguma coisa, principalmente aquelas que não dominamos;
- usufruir as coisas boas da vida como estar com nossos familiares e amigos;
- sempre dar o nosso melhor às relações afetivas, de amizade e profissional, sem assumir responsabilidades além da própria capacidade;
- não se abandonar - cultivar a própria identidade em todos os momentos da vida;

"O maior poder é o de sermos nós mesmos. não basta apaixonar-se pela vida; é importante sentir-se integrado à realidade  cotidiana." (do livro Metafísica da Saúde, volume 4)

Obs.: vale a pena ler a matéria do jornal O ESTADO DE S.PAULO.

sábado, 1 de outubro de 2011

Metafísica - Depressão 1a parte

                                  
                                                       
Definição - Distúrbio de alteração do humor, que pode ser sério e às vezes incapacitante.

Sintomas - 
Grau leve/moderado - apatia, falta de apetite, dificuldade para dormir, baixa autoestima
Grau mais grave - além dos sintomas citados, insônia ou hipersônia, falta de interesse nas atividades rotineiras, perda ou ganho de peso, sentimentos de culpa, pensamentos recorrentes relacionados à morte ou ao suicídio.


Tratamento Médico - além dos remédios antidepressivos e dos estimulantes, aconselha-se o tratamento terapêutico.


Tentando entender um pouco mais a depressão - qualquer alteração dos sentimentos, provoca uma reação no funcionamento do organismo. O resultado dessa reação pode ocasionar hormônios malucos e neurotransmissores em menor número (assim explica vários médico).

Como a maioria das doenças a depressão não escolhe hora, momento ou local para chegar e se instalar; também não escolhe suas vítimas - lembre-se que na metafísica não existem vítimas. Atinge ao mesmo tempo pessoas bonitas, jovens, ricas e bem sucedidas, como as não tão bonitas, na meia idade, não tão ricas ou bem sucedidas. Algumas doenças estão ligadas a estilos de vida ou a alimentação, não é o caso da depressão.

Há pessoas que caem na depressão no auge de suas carreiras e com suas vidas aparentemente perfeitas. Não é diagnosticada por exames clínicos. O diagnóstico é feito através dos sintomas e, infelizmente, os remédios indicados no tratamento são fortes (causam dependência) e é aconselhável auxílio psicológico. Então acostume-se a passar boa parte de seu tempo no consultório do psiquiatra (que receitará os remédios), e do psicólogo que te escutará e te ajudará a “sair do fundo do poço”.

As alterações hormonais comentadas por alguns médicos não são a causa, mas uma consequência; consequência esta que aparece nas mais variadas doenças psicossomáticas. 


A depressão é uma doença da alma, como dizem alguns autores e médicos espiritualistas.

Algumas pessoas, e até mesmo alguns médicos, falam sobre a depressão como uma doença egoísta – o depressivo acredita ser a única e maior vítima existente; além disso, briga com Deus pelas situações que vivencia. Outros tantos autores e estudiosos metafísicos, porém, mudam um pouco esta visão. 


Realmente o paciente depressivo acredita: ser o maior injustiçado e que seus problemas são os maiores do mundo; não consegue enxergar o outro e muito menos os problemas enfrentados por este outro. Não percebe os problemas vividos na família, nem os problemas que ele mesmo gera. Conviver com um depressivo é difícil e desgastante.

Mas alguém que não vê nada além do próprio umbigo, não é egoísta?

Sim, é. Mas não podemos tachar o depressivo apenas como um ser egoísta. Não enxergar o que acontece à sua volta é consequência de seu estado emocional, de sua incapacidade emocional momentânea.

E se podemos resumir a doença a uma única palavra seria a insatisfação. Talvez esta seja a principal causa dos quadros depressivos, afinal perdas geram insatisfação; rotinas geram insatisfação; realizar coisas que não trazem prazer gera muita insatisfação.  Acreditar que a felicidade está no externo, nas mãos de outras pessoas ou na dependência de se obter certos bens, gera insatisfação quando não se concretizam.

A insatisfação, gerada por qualquer um desses motivos, traz tristeza e desestimula o ser a seguir o caminho escolhido. Não há mais razão para continuar, os objetivos não existem e o ser mergulha no sentimento da própria inutilidade.

Acredita que ninguém a sua volta o compreende ou necessita dos seus cuidados e da sua presença. Num primeiro estágio tenta, como um pedido de socorro disfarçado e (algumas vezes) inconsciente, chamar a atenção para si reclamando (de forma agressiva), da condição que está vivendo, dos acontecimentos... De tudo!

Num segundo momento e nos quadros mais graves, a apatia toma conta e o ser desacredita na própria vida – morrer fisicamente passa a ser um desejo meio escondido, quase inconsciente. Que pode ocorrer pelos meios diretos do suicídio, ou a consequência inevitável do esquecimento de si mesmo pela tristeza e indiferença.

Uma observação: um dos erros mais comuns que se comete é acreditar que as pessoas que sofrem com a depressão de alguma maneira “gostam” de ficar tristes e que não fazem nada para sair do quadro depressivo, pois “assim continuam tendo a atenção dos outros.” Não digo que não existam pessoas assim, mas, com toda certeza, este é outro tipo de “doença” e não depressão. Por mais que pareça impossível acontecer, alguns estágios da depressão tiram todas as forças de reação do ser e retornar à realidade, é uma grande luta.

Continuando e vendo a depressão pelo aspecto espiritual, percebemos que várias entidades são atraídas pela aura do doente - seu envolvimento fluídico - que fica denso, com cores fortes e escuras, proveniente dos pensamentos e sentimentos de tristeza e pesar; são os Espíritos de mesma ordem vibratória – os afins.

Ligam-se energeticamente ao depressivo, por afinidade fluídica e numa simbiose trocam e renovam as energias comuns aos dois lados (espiritual e material) - um alimentando o outro constantemente.

Somado aos Espíritos afins, há também os Espíritos que querem atingir aquele ser encarnado, que em algum momento de sua existência eterna gerou, nestas entidades, os sentimentos de ódio e vingança. Todos ali em volta e ao mesmo tempo, drenam o pouco das energias vitais positivas do encarnado e incutem, cada vez mais, pensamentos e sentimentos destrutivos.

Portanto, é necessário tratar corpo e Espírito.

A depressão tira o chão do ser; desestabiliza a base na qual ele viveu até então, e sem base, perde as referências que existiam, e tudo vira uma grande e enorme confusão. Não sabe mais o que quer, ou quem é; não tem certeza se o que queria antes era certo e tem medo, um medo incontrolável de assumir responsabilidades... Então é melhor não tê-las! – é a decisão mais comum.

Sem ânimo ou forças para continuar na estrada, o depressivo entrega-se. Os remédios o auxiliam a dormir (ou a ficar desperto, dependendo do caso), mas não o curam, pois a doença está na alma.

Como sair deste quadro?

Aceitar que, por alguma razão, a vida que levava não o alimenta mais a alma, não o satisfaz e por isso, tudo perdeu o sentido. Quando a depressão aparece após a perda de algo ou alguém, geralmente é porque a pessoa acreditava que ali estava a sua felicidade; ao perder, fica sem rumo.

- “Não consigo ser feliz sem meus pais”, “Este emprego era a minha vida”, “Sem ele(a) não sei o que será de mim”.

A pessoa que consegue sair do quadro depressivo pode ser comparada a Fênix (a ave mitológica). Sair da depressão é como renascer das cinzas! É difícil, mas não é impossível e realmente, nasce um novo ser, mais forte e mais consciente de si mesmo.


- É necessário mergulhar nos sentimentos e ao mesmo tempo lutar, para não se afogar neles. Fugir ou ignorá-los é o caminho que o trouxe à depressão. 


- Algumas pessoas dizem que a depressão é a nossa alma gritando que algo precisa ser mudado. Pense nisso: avalie sua reação às diversas situações que vive; o que o incomoda? O que ainda lhe dá prazer? O que não deseja fazer mais?


No início não faça grandes mudanças, apenas deixe de fazer aquilo que realmente o incomoda e não permita que algumas críticas o impeçam. Você, com toda certeza, sabe em quem pode confiar.


A autoestima deve ser resgatada; o restante da caminhada dependerá disso.


Não se culpe por não sentir falta de alguma coisa ou de alguém, e não tente ficar feliz apenas porque os outros querem; você tem que querer. Não permita que as cobranças, de modo geral, o deixe infeliz.


Não descarte as pessoas que tentam ajudar. A ajuda é muito importante, principalmente da família e dos amigos.


- Não tenha medo de assumir novos e diferentes compromissos, isto faz parte da renovação. Saia do casulo que o envolveu... Às vezes a própria vida resolve dar um empurrão em situações que não conseguimos resolver.


-  Lembre que desejo é aquilo que quando pensamos dá frio na barriga... um frio diferente que a nossa alma reconhece. Caminhe em direção a eles, um passo de cada vez. Perdoe-se e refaça a vida.

Falando do aspecto espiritual, ao iniciar o processo, automaticamente a aura mudará e afastará, aos poucos, as entidades que estão ali por afinidade fluídica. Porém, é bom fazer um tratamento com passes magnéticos, água fluidificada, ou mesmo frequentar uma igreja se assim preferir, pois os irmãos que se ligaram por causas espirituais, continuarão tentando impor pensamentos e sentimentos inferiores, drenando a vitalidade da pessoa.

Além disso, o tratamento espiritual trará forças para continuar a jornada. Por quê? Porque as aplicações dos passes auxiliará o fortalecimento do campo energético da pessoa (a aura), que passará a ter cores mais suaves e será mais clara. Como sempre atraímos os semelhantes, neste momento terá ao redor os Espíritos afins que transmitem os melhores sentimentos e eles mesmos ajudarão a socorrer os irmãos mais resistentes.

Terapias como: Fitoterapia, Aromaterapia, Massoterapia, Yoga, Meditação, Cristais e Acupuntura podem ajudar, como terapias alternativas. Tratamentos embasados na Homeopatia ou na Alopatia não devem ser abandonados sem orientação médica. 

A decisão é pessoal, mas a caminhada pode ser compartilhada.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Metafísica - Náusea e Esofagite

A náusea, ou enjoo como é mais conhecido, aparece em vários momentos e, muitas vezes, não sabemos exatamente qual a causa. De forma bem simples pode-se dizer que a náusea aparece quando existe o medo ou mais precisamente, o receio e ao resistir ou recusar as situações que a pessoa vivencia - esta recusa pode ser inconsciente.

O vômito, é uma reação do corpo, mais violenta desse receio ou resistência.

É importante dizer que o enjoo sentido pelas grávidas, não quer dizer que há rejeição ao filho. Além da alteração hormonal há também o medo e a insegurança na nova etapa da vida: serei uma boa mãe? Como será o parto? Como será a minha vida? Seja a primeira gravidez ou não, as mulheres sempre tem perguntas deste tipo, medos e receios.

Qualquer modificação à rotina traz algum receio, e a resistência sempre trará as respostas do corpo.

Sentir enjoo ao sermos testados há uma cobrança direta sobre a imagem que criamos para ser aprovado numa prova ou num teste para um emprego novo, por exemplo. Idealizamos o ser que tem as condições para a aprovação e resistimos ao nosso verdadeiro EU:
- que não tem conhecimento suficiente para realizar a prova ou que não tem os atributos necessários para ocupar a vaga pretendida;
- ou o oposto, tem muito conhecimento e atributos e a prova, ou a vaga, são inferiores à sua capacidade.

A náusea e vômito pela manhã, logo ao acordar, está relacionado com algo que terá que enfrentar e não se sente preparado. Situações familiares, mudanças profissionais, jovens em início de carreira ou da vida.

Não podemos esquecer, neste caso, do esôfago que liga o meio externo (boca) ao interno (estômago) e embora cada órgão tenha uma resposta particular às situações vividas, todo o sistema digestivo está ligado aos sentimentos mais enraizados da aceitação, e no caso do esôfago não é diferente.

A Esofagite (inflamação do esôfago causada por refluxo), é uma segunda etapa dos sintomas e causas da náusea. Está relacionado com a repetição e frequência das situações, com a não aceitação, além de uma grande irritação com tudo que o rodeia. A frequência dos fatos mostra que a situação é real; não aceitamos, não sabemos lidar com elas e vem a irritação.

O metabolismo modificado = resposta orgânica aparece: problemas do esôfago.

Esta raiva e não aceitação, podem também relacionar-se com as expectativas que colocamos em alguém. Quando queremos a reação desta pessoa e a reação não vem, por exemplo.

O que fazer?

É normal sentirmos receio em algumas situações, mas devemos tomar cuidado para isso não tolher as ações. O medo limita.

No caso dos problemas com o esôfago, é urgente a tentativa de trabalhar a própria realidade e aceitar o que a vida traz. A recusa em aceitar os problemas existentes, pode causar a disfagia (dificuldade em engolir e que envolve a faringe).

Deve-se trabalhar e aceitar o que a vida proporciona. Os problemas devem ser encarados e solucionados dentro dos limites das próprias ações. Não tenha expectativas, principalmente quando essas expectativas referem-se às atitudes de terceiros.

Não se envolva com a energia desses terceiros e não tente influenciar as pessoas a tomarem as decisões que você acha correta, ou que apenas você pode realizar. Aceite os fatos e faça apenas a tua parte.

A aceitação, por pior que seja o problema, traz a serenidade.

A serenidade facilita a resolução das situações mais desagradáveis. Pense nisso!

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Terapia dos Cristais - O Cristal Pessoal


Em primeiro lugar e antes de qualquer informação: Cristal pessoal não é amuleto!

Quando se fala em Cristal Pessoal logo imagina-se uma pedra dotada de "dons mágicos", que livrará o seu "dono" da negatividade, além de ser responsável pela felicidade do ser. A influência das energias negativas, sobre alguém está diretamente ligada ao envolvimento fluidico do ser, que pelo magnetismo atrairá os seres, ou energias, semelhantes.

Outra atitude equivocada é acreditar que o cristal pessoal, está relacionado ao signo da pessoa; pode ser, mas não é uma regra. Por exemplo: a pedra do meu signo é a granada, mas o meu cristal pessoal é a esmeralda.

Como saber, ou escolher a minha pedra?



Dizem que são as pedras que nos escolhem. Se é verdade ou não, não sabemos e, por enquanto, não temos meios de saber, mas uma coisa é fato: entre tantas pedras da mesma espécie, de mesmo formato e cor, uma sempre nos chama mais atenção.

Qual será a pedra?
Na maioria das vezes, quando nos decidimos a trabalhar com os cristais, de alguma forma chega até nossas mãos uma pedra que nos agrada. Se não for este o caso, ou se você preferir comprar a tua pedra, saia de casa com o único objetivo de adquirir o teu cristal - você pode também adquirir os cristais que ficarão nos ambientes que você frequenta: casa e escritório, por exemplo; se você pretende trabalhar com os cristais, pode adquirir os cristais que ficarão na tua sala de atendimento, mas não os de aplicação; faça isso em outro dia, com o propósito de escolher e comprar as pedras de trabalho.

Cristais de Ponta
Não compre no primeiro lugar que entrar. Na internet há vários endereços de lojas que vendem pedras, veja os endereços e vá pessoalmente, isso é muito importante para quem quer iniciar um "relacionamento" com os cristais e dê preferências as pedras brutas ou roladas. Algumas pessoas dizem que o cristal pessoal deve ser um cristal de ponta, porém não se prenda a isto, escolha a pedra que mais se identificar com você.

Limpe: lave em água corrente e deixe, por duas horas no mínimo, numa tigela de vidro (nunca use plástico) com água e sal grosso.

Energize: deixe a pedra por 3 horas, no mínimo, no sol da manhã.

Programe: os cristais e as pedras são programadas pelo pensamento, então com a pedra entre as mãos, tenha pensamentos de proteção e equilíbrio. Coloque num saquinho de tecido, apenas para ela não bater, quebrar ou lascar, e leve sempre consigo.

Como já foi dito, as pedras não são amuletos, são ferramentas que podem potencializar as energias que nos rodeia, portanto os cristais pessoais como os cristais de ambiente tem unicamente esta função. Não podemos colocar a nossa segurança, ou mesmo nosso equilíbrio, nas "mãos" de agentes externos. Somos os únicos responsáveis pela harmonia que nos rodeia ou pelas tempestades energéticas que causamos, as pedras são, novamente lembrando, apenas ferramentas.

Próxima etapa: Os Cristais de ambiente.

Metafísica - Fibromialgia



"Uma dor que anda!"

Assim é a definição de quem sofre de fibromialgia. Tendo a mulher como principal vítima, é uma doença crônica que atinge músculos, tendões e ligamentos e não é diagnosticada por exames clínicos.

Além da dor intensa e generalizada pelo corpo outros sintomas como fadiga, distúrbios do sono e rigidez pela manhã, estão presentes em quase todos.

A metafísica analisa esta doença sob dois aspectos. O primeiro está ligado às dores musculares, definida como: autoagressão por ter realizado (ou não) alguma coisa no passado. O segundo aspecto é relacionado a intensidade da dor; as dores são intensas e, portanto, a autoagressão passa a ser pelo arrependimento de ser omisso ou muito dedicado - se não realizou = omisso; se realizou = dedicado demais.

Segundo a metafísica, as pessoas que sofrem com a fibromialgia, necessitam do apoio e incentivo das pessoas que as rodeiam; não agem quando necessário e perdem a chance de realizar algo. Ao longo dos anos, por terem se dedicado a atender, ou resolver, os problemas alheios, não tiveram chance de resolver os próprios dilemas ou então, não tiveram incentivo e consideração para investir em si mesmas. Agravada por algumas crenças incutidas pela sociedade como um todo, estas pessoas sentem culpa, quando suas ações, por menores que sejam, desagradam alguém.

A maturidade de sentimentos, ou como alguns chamam, o auto apoio, é muito importante quando realizamos algo. O constrangimento acaba com a energia de quem realiza; ficar preocupado com a aprovação ou incentivo de outros, desfoca a atenção dos próprios objetivos e, como consequência quase imperceptível, fica-se rígido e em constante alerta, para dar explicações, ou justificar as próprias atitudes.

A tensão causa dor e está comprovado que os exercícios físicos e algumas terapias ajudam: massoterapia, fisioterapia, yoga, quiropraxia, ajudam bastante no tratamento da dor.

Mas fazer o que gosta e o que dá prazer é o primeiro passo. Mesmo quando realizar algo com alguém, ou para alguém, isto tem que dar prazer.

Não há idade para iniciar projetos; afinal as coisas sempre acontecem no momento certo: quando estamos preparados para conquistar e manter a conquista. Olhar para os erros do passado não traz nada além de sofrimento e cobrança. Assim como as primeiras séries da escola traz conhecimento e experiência que embasarão os cálculos realizados na faculdade, nossa vida deve ser igual: os erros e acertos embasam nossa maturidade.

E mesmo sabendo que nunca devemos dizer "nunca": nunca é tarde para ser feliz!